sábado, 29 de diciembre de 2012
O mundo nao acabou
lunes, 3 de diciembre de 2012
UM MEIO OU UMA DESCULPA
lunes, 26 de noviembre de 2012
Como desligar o Espelho preto que carregamos no bolso
Como desligar o espelho preto que carregamos no bolso
- 18 de novembro de 2012|
- 18h00|
- Por Alexandre Matias
miércoles, 21 de noviembre de 2012
martes, 20 de noviembre de 2012
Censo 2012
http://www.ine.gob.bo:8081/censo2012/pdf/BoletaCensal2012.pdf
martes, 13 de noviembre de 2012
H:.Antonio Las Heras - Argentina
2 DE NOVIEMBRE. DIA DE LOS FIELES DIFUNTOS. El Día de los Fieles Difuntos es un tanto más tardío y no se originó en Roma, sino en Francia: comenzó en el Gran Monasterio de Cluny, el 2 de noviembre de 998, cuando san Odilo, su quinto abad, decidió rezar por el descanso de "todos" los muertos.
Hasta allí, en Cluny, se estilaba celebrar los "psalmi familiares", o preces por los protectores laicos, vi
La iniciativa caló profundamente en Francia, pero Roma recién la adoptó en el siglo XIV y gradualmente se expandió a toda la Iglesia: en el siglo XV llegó a España y de allí pasó a América, donde se entroncó con las tradiciones indígenas.
Bastante después, el papa Benedicto XV (1914-1922) les dio a los curas la posibilidad de ofrecer tres misas el 2 de noviembre: una por las pobres ánimas, otra por las intenciones del Papa y la otra por las intenciones del sacerdote.
Cabe distinguir que si el 1 de noviembre los católicos les rinden culto a todos los santos, el 2 de noviembre rezan por todos los difuntos, pero no les rinden culto, porque la Iglesia no le rinde culto a la muerte.
Para comprender esto, valga aclarar que coexisten en ella tres estados: la Iglesia Peregrina, constituida por los que están vivos; la Iglesia en Purgatorio, conformada por los difuntos que aun no han ido al cielo y por los que se ora el 2 de noviembre, Día de Todos los Muertos; y la Iglesia Triunfante, glorificada y en el cielo, que son los santos que se memoran el 1 de noviembre.
Pero hace 3.000 años, tanto en la Europa Celta como en la América Precolombina, era al revés: se les rendía culto a los muertos, no a los santos, aun inexistentes y, en Mesoamérica (Aztecas, Mayas, Purépechas, Nahuas y Totonacas), conservaban los cráneos como trofeos y los mostraban durante los rituales que simbolizaban la muerte y el renacimiento.
El festival que luego se convirtió en el Día de los Muertos caía en el noveno el mes del calendario solar azteca, cerca del comienzo de agosto; era presidido por el dios Mictecacíhuatl o Dama de la Muerte; y se lo celebraba durante un mes completo,
pero, cuando los conquistadores llegaron a América en el siglo XV, movieron el festival a inicio de noviembre, para que coincidiese con las celebraciones católicas del Día de Todos los Santos y de Todos los Muertos.
En Argentina, el 1 de moviembre se va a la Iglesia y el 2 de moviembre al cementerio; en cambio, en México, ambas fechas se conjugan porque se cree que las almas de los niños regresan el 1 de noviembre, y las de los adultos, el 2 de noviembre.
sábado, 3 de noviembre de 2012
Las preguntas de mi hijo
Y me pregunta sobre los gusto de cada uno de lo abuelos muertos. Y yo que me crié en Puerto Suárez, no conocía ni se hacían mesas para los difuntos. Me di cuenta que ya no pensamos en nuestros seres fallecidos y menos en lo que les gustaba comer o tomar.
Más bien solo recordamos de momentos específicos. De la manera que nos queremos acordar de todas las personas queridas que ya se fueron de esta, para una mejor.
Eso si, siempre los recuerdo.
lunes, 22 de octubre de 2012
miércoles, 3 de octubre de 2012
Para tomar en cuenta:
Noticias actualizadas de las provincias
(vivirenvallegrande.com)
jueves, 27 de septiembre de 2012
¡Eso es! Ser madre o padre es el mayor acto de coraje que alguien pueda tener, porque es exponerse a todo tipo de dolor, principalmente de la incertidumbre de estar actuando correctamente y del miedo a perder algo tan amado.
¿Perder? ¿Cómo? ¿No es nuestro? Fue apenas un préstamo...
EL MÁS PRECIADO Y MARAVILLOSO PRÉSTAMO ya que son nuestros sólo mientras no pueden valerse por sí mismos, luego le pertenecen a la vida, al destino y a sus propias familias.
“Dios bendiga siempre a nuestros hijos pues a nosotros ya nos bendijo con ellos.”
JOSE SARAMAGO
jueves, 13 de septiembre de 2012
50 Great Guitar Riffs from the Early 90s without drums by Jocelyn Pelichet
Despues de tanto tiempo sin postar....
Para recomenzar un poquito de musiquita.
jueves, 14 de junio de 2012
martes, 29 de mayo de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
Parroquias,templos,arquitectura religiosa de Bolivia y Argentina
Parroquias,templos,arquitectura religiosa de Bolivia y Argentina, un grupo en Flickr.
Muy gustoso acepté la invitacion para participar de este grupo.
lunes, 26 de marzo de 2012
No fim das contas, o que é economia verde? - Terra - Amália Safatle
No fim das contas, o que é economia verde? - Terra - Amália Safatle
Amália Safatle
De São Paulo
"Economia verde" entrou no rol das expressões cada vez mais faladas - mas muito pouco consensuadas - dando margem para que a cada hora surja uma interpretação, conforme a conveniência dos interlocutores.
Sendo economia verde um dos dois grandes temas da Rio+20, a conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável - o outro tema é governança -, buscar um entendimento mínimo sobre o seu significado é um passo elementar para que se possa esperar do encontro algum resultado objetivo.
Vamos começar pela definição que o próprio Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (Pnuma) cunhou:
"Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica. Em outras palavras, uma economia verde pode ser considerada de baixa emissão de carbono, é eficiente em seu uso de recursos e socialmente inclusiva".
Temos aí os seguintes elementos: economia de baixo carbono, eficiência energética e nos processos produtivos, e igualdade e inclusão social.
Assim, bastaria lançar mão da tecnologia para descarbonizar e otimizar processos para chegar à tal economia verde, que ganha da ONU o adendo de "inclusiva". Neste mundo mágico, bastaria minimizar riscos ambientais para que a economia consiga incluir socialmente os menos favorecidos ao mesmo tempo em que dribla a escassez ecológica.
Por que "mundo mágico"? Porque não corresponde à realidade possível. Cada ala da sociedade construiu uma ficção na qual se aninha e busca algum conforto - quando na verdade é necessária uma reforma profunda, desconfortável e até dolorosa no sistema econômico, se quisermos de alguma forma buscar a maior duração da vida na Terra, incluindo a espécie humana.
Mas Connie Hedegaard, comissária europeia para a ação pelo clima, chegou a publicar um exclamativo artigo intitulado "Cresçamos todos de maneira sustentável!" (no Estadão). Para começar, o artigo é impreciso: "todos" quem, cara pálida?
Como já desenvolvido nesta coluna, com base nas explicações do professor José Eli da Veiga, da FEA-USP, para que as populações pobres tenham a chance de usar o crescimento para resgatar seu imenso passivo social, é preciso que as ricas abram espaço ecológico, buscando maneiras de prosperar sem crescimento econômico. Só assim haverá alguma chance de a conta única do planeta fechar. Assim, apenas incluir não é suficiente: é preciso diminuir a disparidade global, com os ricos reduzindo o consumo de energia e recursos naturais para que os pobres possam usufruir do aumento desse consumo. Falar de "economia inclusiva" sem atacar de frente o nó das desigualdades é uma das ilusões do tal mundo mágico.
Outra ilusão é a de que os ricos conseguirão abrir esse espaço ecológico apenas por meio da eficiência e dos avanços ecológicos de uma economia de baixo carbono. Desejável e necessária, a eficiência é, no entanto, insuficiente. Como já apontado diversas vezes pelo professor Ricardo Abramovay, também da FEA-USP, apesar dos sucessivos ganhos de eficiência, as emissões estão aumentando. Para se ter ideia, cada unidade do PIB mundial em 2002 foi produzida com 26% menos recursos materiais que em 1980. Mas apesar disso, o consumo absoluto dos recursos cresceu 36% no período.
Aliado ao aumento do PIB mundial, o que se chama de "efeito ricochete" é uma das explicações para esse fenômeno: a poupança obtida com o ganho de eficiência acaba sendo usada em outros tipos de consumo, anulando ou até ultrapassando o que havia sido poupado em termos de recursos. Ou seja, a tecnologia, embora importante, sozinha não é salvadora.
A conclusão disso tudo é o que vem sendo alertado por diversos cientistas e por muito poucos economistas: a economia deve passar a ser administrada como um subsistema do sistema social - uma vez que existe para servir à sociedade e ao bem-estar das pessoas (e não ao contrário, é sempre bom lembrar). E este subsistema social, por sua vez, deve passar a ser visto como subsistema de um sistema maior, que é o ambiente de que fazemos parte.
Economia verde, portanto, seria aquela que existe para servir às necessidades da sociedade, mas desde que caiba nos limites circunscritos pelo sistema natural.
Vejam que nossa forma de organização é justamente a inversa: a economia é vista como o grande sistema, que entende o ambiente como mero provedor de recursos, e a sociedade como mão-de-obra trabalhadora e massa de compradores para fazer girar a roda de produção e consumo, por meio de processos que levam a uma acumulação de bens e um acesso a oportunidades desiguais e injustos.
Não é por menos que vivemos ao mesmo tempo uma crise ambiental, social e econômica de grandes proporções. A Rio+20 é a oportunidade para acabar com essa inversão de valores que resulta em crises, em vez de reforçá-la.
Amália Safatle é jornalista e fundadora daPágina 22, revista mensal sobre sustentabilidade, que tem como proposta interligar os fatos econômicos às questões sociais e ambientais.
Opiniões expressas aqui são de exclusiva responsabilidade do autor e não necessariamente estão de acordo com os parâmetros editoriais de Terra Magazine.